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13 agosto 2012

Todo mundo quer ser Marco

        Não vivo num yellow submarine, tampouco entoo canções como hey jude, help, come together, entre outras, não sou fã de Beatles, não sou fã de nada nem ninguém, para dizer a verdade, mas ainda assim, meti os pés ao caminho e eis-me aqui diante de broches, tickets, free pass, autógrafos e até uma guitarra e um baixo da banda, ui!, engraçado estar perto de algo tão valioso quanto estas peças, só porque pertenceram a um comum mortal como eu. Comum, não, eles venderam milhões de discos, influenciaram toda uma geração e quer você queira, quer não, uma ou outra música deles já tomou por mais de uma vez o teu cérebro de assalto, está em todo lado, na tua vida, eles são os Beatles, cara, direis. Eu sei, eu sei... Mas nesse momento a questão pra mim já nem é essa, é outra: até onde o indivíduo é comum e onde e quando e porque deixa de o ser.

        Comum ou não, o certo é que grande parte das pessoas que passaram pelo Praia Shoping, Ponta Negra, e viram a exposição de 50 anos dos Beatles, comungaram de um mesmo pensamento: "Porra, como queria estar no lugar desse Marco!"


















 




Vamos curtir o som...


 Não posso terminar este post sem vos dar a conhecer a nova formação da banda. 

 Na frente, Mag Lennon, no meio, Manu Starr, atrás, Ricardo Mccartney. 
Eita, falta o Harrison. 
Pode ser você. 
LOL



*Marco é o destinatário das cartas, autógrafos e dono da coleção.




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