Isso é só uma ideia. No caso, o cara que escreveu esse rap
vira veado.
- E aí, bro?
- Oi.
- Quanto que fica pra chupar minha rola?
- ...
- Cê não chupa?
- Vinte pau.
- Sem camisinha?
- Sem camisinha é quarenta, mas cê joga pra fora na hora.
- Hum... Vai ser co a camisa mêmo.
- Se for com sabor de limão é sessenta, sou alérgico a
cítricos.
- Tem de morango aqui.
- Mostra... Colocar logo esse troço... Vixe!
- Tá rindo de quê?
- Troço pequeno esse!
- Tem desconto?
Não tem desconto. Aliás, tem sim. O chupa-rolas dá uma
dentada firme e arranca um pedaço da glande, foge, corre... Quando chega em
casa mergulha o negócio em álcool num pequeno frasco, tampa, escreve na
etiqueta do lado de fora “parvus ridiculum” e junta à sua coleção de
cogumelos.
No dia seguinte você vai à igreja de mão dada com a Barbie
Princesa, se ajoelha na hora da confissão, única vez que se ajoelha nesse
dia...
- Padre...
- Sim, meu filho?
- Pequei...
- Fale, meu filho...
- A gula, padre. Meu pecado é a gula. Não me contive.
- Meu filho, é pena, mas nós... Nós somos humanos...
Pecadores... Eu também, meu filho, também a gula me domina...
- Cê também, padre?
- Também, meu filho. Tento resistir, mas... Vamos pedir
juntos pela remissão dos nossos pecados.
À noite você compra uma .22, veste o camuflado e sai pra
caça...
E na semana seguinte...
Eu vim pelo bem...tanta ideia deixa a gente sem rumo...também faço isso, escrevo para não esquecer!
ResponderExcluirAbraço do Pedra
rsrsrsrsr
ResponderExcluirBeijos!