Diário de um jornalista bêbado: luz, câmera, ação: Johnny Depp, muitas garrafas de rum, um
chevy, boliche, uma femme fatale, um xamã hermafrodita, e um galo, o Monstro,
capaz de ganhar todas las peleas de galos, ricos querendo fraudar o sistema,
ficar ricos ainda mais ricos, o capitalismo against comunismo e Johnny Depp, o
próprio, outra vez ele, bêbado, sujo, romântico, salvando o filme num par de
ocasiões mais a gonorréia de Moburg e o carro de um outro jornalista bêbado, e
vejam só, a história verdadeiramente
dita aparece no final, numas letrinhas branco pálidas lê-se que voltou a Nova
Iorque e casou com a tal da Chenault, muito gonzo pra pouco gozo, muito pouco,
pra mim, claro, pras meninas sempre sobrou um depp, que eu tenho até medo que
salte pra cá da tela, o coração de muitas não agüentaria, e fundamentado é esse
meu medo, que o diga o projecionista que, talvez o adivinhando, fez uma pausa
imprevista no filme, e ya, vocês sabem, tudo acontece comigo, 5 minutos no
cinema, no escurinho, entre os sons guturais de uns e outros, que romântico!, o
rapaz ansioso e ela úmida, imagino, é muito deep.
Valeu pela trilha sonora.
Mas se quiser ver o filme...
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