Quarto número do cordel do Côvo, O menino que foi ao fundo do Potengi, ah? espera, o blog não fala só de cordel, calma, só que enquanto não sai o Roleta Russa, meu primeiro livro de contos, que terá o selo Eu amo escrever e o prefácio de um cara que escreve bem pra caramba (vou fazer segredo, depois vêem quem é), enquanto não sai o livro de Poemas no Ônibus e no Trem-2012 (é, um poema meu foi selecionado e andará lá por Porto Alegre passeando de colectivo, fiquei muito contente), mas onde que estava mesmo?, Ah, enquanto isso, vou escrevendo cordel e, vocês não têm ideia, sério, de como me tenho sentido bem fazendo isso, de como me tem deixado feliz ver que tem pessoas lendo as minhas porras, é, no fundo, são umas porras quaisquer que um "carai" de um desocupado expele cá pra fora, feito vulcão mal amado, é!, aposto que tem gente que assim pensa, assim como tem quem pense (eu próprio já pensei assim), cordel?, vixe!, coisa de iletrado, cabra escreve tudo errado, umas besteira danada e inda se acha o poeta, nossa senhora, os maia que tem razão, o fim do mundo vem vindo!, e é que virá mesmo, um dia pra mim, outro pra você, e entretanto, ele se demorando, esse cabra aqui vai escrevendo o que lhe dá gozo de verdade e, no momento, é essa porra de cordel, no mais, leia quem queira.
Esse é o primeiro com xilogravura de Mag Barbosa, minha esposa, sorte, minha, que tenho alguém do meu lado que alinha comigo em tudo, como deve de ser, até nas correções e revisões, na tradução pra nordestino, sim, porque ela que é a nordestina, E também é o primeiro cuja rima é em todo caso consoante, consoante até as críticas que poderiam aparecer por em alguns casos ser toante.
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Inté!
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