Chega sempre o tempo
Grosso e mal educado
Que nos diz o nosso esforço
De nada vale, vale de nada
O mais que faça é escusado
A rima é feia e desgarrada
Tão tosca e inócua
A métrica inadequada
Passo musical costumeira
Símile, ensaiada
Chega o tempo
Que o poeta não é poeta
Que o poema é vão e plágio
Vestido de velhas roupagens
Emoções e palavra alheias
Esse tempo é agora...
Nosso
E com tão pouco de nós mesmos
Tempo do tudo
E do nada
O vídeo acima é de Marta Madureira.
Você é muito criativo.
ResponderExcluirBeijos!!!!!